Alagoa Nova, 14 de janeiro de 2021 Luiz Carlos Rodrigues da Silva Hoje falamos muito sobre a necessidade de se cultivar a esperança e mais ainda diante do caos que enfrentamos na sociedade. Somos bombardeados por todos os lados, pelos fatores externos: como política, economia, saúde, Educação, Lazer etc. ou internos como os da ordem psíquica. Não precisa nem listar mais - os que apresentamos são suficientes para nos distanciar da esperança. Mas como ser homens e mulheres da esperança? Primeiro precisamos afastar de nós o pensamento de que todo o sofrimento que enfrentamos é castigo. Já escrevemos, em outra oportunidade, sobre a pedagogia do sofrimento - em resumo: ele, o sofrimento, não pode ser visto como fatalidade, mas como consequência de um caminho que leva ao aprendizado e a superação. Depois não podemos ver a esperança como sendo algo espontâneo do ser humano, ou seja, algo que é natural como são os desejos, instintos e os sonhos. A esperança é algo além, está ligada
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